MARIO DE ANDRADE

 

Reprodução fotográfica de pintura de Portinari retratando Mário de Andrade, 1935. Rio de Janeiro (RJ). (CPDOC/GC foto 446)


Mario Raul de Morais Andrade (9/10/1893 a 25/02/1945)


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Mario de Andrade estreou na literatura em 1917 com o livro “Há uma Gota de Sangue em cada Poema” com o pseudônimo de Mario Sobral e no mesmo ano, formou-se em piano pelo Conservatório Dramático e Musical de São Paulo.
Em 1922 publicou Paulicéia Desvairada, um dos principais livros do Modernismo, e nesse mesmo ano, participou da abertura da Semana de Arte Moderna que realizou-se no período de 13 a 18 de fevereiro;
De 1923 a 1931, ganha a vida como fotógrafo;
Entre 1928 a 1929, viajou pelo interior do Brasil e dedicou-se às pesquisas folclóricas, principalmente musicais;
Em 1933 participa da criação da Escola Livre de Sociologia e Política – ELSP;
Em 1935, fundou o Departamento Municipal de Cultura de São Paulo no governo de Fábio Prado, onde foi diretor, assessorado por Paulo Duarte, Rubens Borba de Moraes e Sergio Milliet;
Em 1937, criou a Sociedade de Etnografia e Folclore de São Paulo, os primeiros parques infantis e a discoteca pública de São Paulo. Organizou o Congresso de Língua Nacional Cantada que fixou a pronúncia usada no teatro dramático e no canto do Brasil;

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